domingo, 10 de junho de 2012

Classificação de países por perseguição


CONFIRA A NOVA CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES POR PERSEGUIÇÃO!
Todos os anos, a Portas Abertas publica uma lista com os os 50 países mais opressores ao cristianismo. Em 2012, os cinco países onde é mais difícil viver como cristão são:
1. Coreia do Norte
2. Afeganistão
3. Arábia Saudita
4. Somália
5. Irã
Faça  o download do mapa abaixo e entregue para seus amigos, coloque no mural de sua igreja. Divulgue a causa daqueles que pagam um alto preço somente porque escolheram seguir a fé cristã.
Recursos para download:
A Portas Abertas desenvolveu a Classificação de países por perseguição com base em suas experiências de campo, pois precisava de algum padrão para comparar a situação da Igreja cristã em vários países. Por exemplo: como comparar a perseguição na China com a da Arábia Saudita? Esse padrão precisava ser o mais objetivo possível. E a Classificação tornou possível distinguir situações e delinear prioridades para ações e projetos. Esse é o valor fundamental do levantamento: uma forma de determinar onde a necessidade é mais urgente.
O trabalho é renovado todos os anos pelo departamento de pesquisa da Portas Abertas Internacional e visa fundamentar as ações empreendidas no campo. Embora os métodos empregados na confecção da Classificação procurem ser o mais fidedignos possível, a lista não tem a pretensão de ser vista como um trabalho acadêmico strictu sensu. Desse modo, a Portas Abertas recomenda aos usuários que tomem a Classificação mais como um elemento de mobilização e conscientização do que como um relatório acadêmico.

Como a Classificação é formada
Ao chegar a um país, a Portas Abertas procura os cristãos locais e lhes pergunta como pode ajudá-los. Em 95% dos casos, esses cristãos pedem oração. O segundo pedido sempre é por Bíblias, materiais de estudo e treinamento.

A Portas Abertas seleciona os países que irá ajudar a partir dos seguintes critérios:
• A Igreja local pode extinguir-se caso não haja ajuda externa
• A obtenção de Bíblias não é possível por meios oficiais
• Existe possibilidade logística (condições de transporte, armazenagem e distribuição dos materiais)
• O país está em localização estratégica e recebeu a solicitação de irmãos locais
A Portas Abertas não atua nos 90 países pesquisados. Também não são necessariamente desenvolvidos projetos nos 50 países da lista, mas dentre os 90 países, cerca de 50 possuem projetos de campo sendo desenvolvidos pela Portas Abertas.
Atualmente, a pesquisa é realizada por meio de alguns contatos, mas a Portas Abertas Internacional está em vias de obter o apoio de um órgão externo que endossará a lista. A Classificação hoje é o resultado de um questionário específico, desenvolvido com perguntas padronizadas sobre:
• A situação legal dos cristãos no país
• A atitude do regime político em relação à comunidade cristã
• A liberdade da Igreja para organizar eventos
• O papel da Igreja na sociedade
• O tratamento de cristãos considerados individualmente
• Outros fatores limitadores da vida de igrejas e cristãos. 
As respostas a essas questões oferecem um bom vislumbre sobre a falta de liberdade de opção religiosa e prática da fé. Há 49 questões desse tipo para serem respondidas. São perguntas de múltipla escolha e a cada resposta é atribuída uma avaliação em pontos.
Quanto mais pontos um país recebe, pior a situação. Dessa forma, a Portas Abertas resolveu o problema de comparar países entre si e montou uma lista com maior objetividade. Com uma rede internacional de informantes, a organização publica uma atualização da lista todos os anos.
Os dados são coletados por meio de alguns contatos:
• As igrejas locais nos países onde há perseguição, a fonte mais importante de informações
• As bases de projeto, que informam sobre os países onde trabalham
• Especialistas em várias áreas de conhecimento nesses países
• Viajantes, que são convidados a colaborar com suas impressões sobre a situação atual do país
• Funcionários da Portas Abertas Internacional, que levam o questionário em suas viagens e pedem a diversos contatos que o preencham.
O procedimento é executado desde 1993. Desde janeiro de 2003 a Classificaçãode países por perseguição é atualizada uma vez ao ano. 


Fonte: http://www.portasabertas.org.br

Parábola da Indecisão

Havia um grande muro separando dois grandes grupos. De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus. Do outro lado do muro estavam Satanás, seus demônios e todos os humanos que não servem a Deus.

E em cima do muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo. O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:

- Ei, desce do muro agora...Vem pra cá!!!!!

Já o grupo de Satanás não gritava e nem dizia nada. Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:

- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles… Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?

Grande foi a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:

- É porque o muro é meu!!!

CONCLUSÃO: Se você não decidiu seguir à Deus então você está seguindo a Satanás. Não existe meio-termo. Sinto dizer que o muro tem dono.

"Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom." Lucas 16:13

"Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. "Apocalipse 3:16

"Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna." Mateus 5:37


segunda-feira, 4 de junho de 2012

Conheça o testemunho completo da cantora Bianca Toledo

Bianca Toledo se prepara para lançar o livro
contando sua história de cura e reabilitação,
 intitulado, "A História de um Milagre".
 

Bianca Toledo, cantora e compositora, cursou faculdade de música erudita e popular especializando-se em jazz e música brasileira. Nascida em Brasília, começou a cantar na infância, estudou violão e piano, e escrevia canções, mas por conta da timidez recusava-se a participar de apresentações públicas. Aos 16 anos mudou-se para Araçatuba, onde teve um encontro marcante e transformador com Deus consagrando seu talento à Ele. Foi para São Paulo aos 18 anos onde cursou faculdade de música. Participou de algumas gravações e suas canções começaram a ser gravadas. 
Comprometida com a visão celular desenvolveu sua liderança e dedicou-se por muitos anos à formação de líderes e a sua paixão pelo evangelismo. Bianca participou de musicais e 
programas de TV como o Programa Raul Gil na Rede Record em 2002, onde ganhou o concurso “Usina de Talentos.” E descobriu que sua missão ultrapassava as paredes da igreja, alcançando também o público secular. 
Em 2007 criou o projeto Reina Brasil, reunindo músicos e compositores para um resgate da cultura brasileira em celebração ao criador, divulgando-o em muitos programas de TV. No mesmo ano participou do programa Criança Esperança na Rede Globo. 
Seu primeiro CD solo “O Amor prevalecerá” trouxe inovação à musica gospel com poesia e suavidade alcançando o coração daqueles que apreciam uma boa música ao estilo MPB. A cantora assina algumas composições do cd além da direção musical. Em 2010 sua vida ficou por um fio e esta experiência modificou sua trajetória gerando o projeto “A História de um milagre”, livro e documentário, onde registra os momentos em que esteve entre a vida e a morte, sua cura e reabilitação redescobrindo a vida em seus mínimos detalhes. 

Confira abaixo o testemunho completo de Bianca Toledo
Sempre tive o sonho de ser mãe... e este foi meu clamor por muitos anos.Desde a adolescência descobri uma endometriose, que, na época, foi tratada, mas me impedia de engravidar. No início de 2010 me mudei para o Rio de Janeiro e tive uma maravilhosa surpresa: A maternidade, a maior emoção de minha vida. Finalmente meu sonho havia se realizado! 
Logo nos primeiros meses, soube que esperava um menino e o gerava sabendo que seria um profeta para as nações. Por oito meses dediquei-me integralmente à saúde e aos preparativos para receber minha herança. 
Na 36ª semana, 15 dias antes da data agendada para o parto, acordei com uma dor abdominal muito forte, acreditando que chegara a hora de ter o bebê. Corremos para a maternidade, e, chegando lá, não eram sinais de parto, algo havia acontecido e ninguém sabia o que era. 
Fui transferida de hospital, e novamente aguardava um diagnóstico, piorando dia a dia. A Igreja Batista Central da Barra, minha igreja, levantou um clamor junto às igrejas de todo o Brasil através das redes sociais e toda minha família veio para o Rio de Janeiro acompanhar tudo de perto. 
José Vittorio nasceu no dia 11 de outubro, mas eu já estava inconsciente no parto e não pude conhecer meu filho. Meu organismo entrou em choque logo após o parto e fui submetida imediatamente a uma cirurgia que confirmou: meu intestino havia se rompido e eu tinha uma septicemia, uma infecção generalizada. 
Todo meu organismo havia sido comprometido e a minha vida ficou por um fio. Meu filho foi para UTI Neonatal, e 10 dias depois para casa. Eu permaneci 52 dias em coma lutando diariamente pela vida, desenganada pelos olhos naturais, visto que havia falência de órgãos, já havia passado por 10 cirurgias no abdômen e no pulmão, feito mais de 300 transfusões de sangue, tido duas paradas cardíacas – uma de 6 e outra de mais de 8 minutos, contraído inúmeras bactérias hospitalares, inclusive a pior delas, a super bactéria chamada KPC. Inúmeros antibióticos fortíssimos foram ministrados, me deixando desfigurada e com um quadro de edema generalizado. 

 Os sistemas cardiovascular, respiratório e renal estavam falidos. A única esperança era um verdadeiro milagre. Os boletins médicos eram divulgados na internet diariamente e igrejas de todo o Brasil e de fora dele, se uniram em um clamor incessante pela minha vida. 
Havia um relógio de oração de 24 horas preenchido por muitas pessoas que não me conheciam, mas foram escolhidas por Deus para orar por mim. Muitos pastores e ministros me visitaram no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) e lutaram pela minha vida, crendo no poder da ressurreição. 
Minha pastora, Fernanda Brum, esteve presente em todo o tempo em contato com o Renato, pai do José Vittorio, e com a minha família em clamor pela minha vida em todos os lugares por onde passava com seu ministério, Profetizando às Nações. 
Foram muitos dias de crescente piora. Mas eles, definitivamente, não abriram mão da minha vida. Graças à união das igrejas tivemos a maior campanha de doação de sangue do estado do Rio de Janeiro. 
Enquanto as pessoas oravam por mim, vidas eram transformadas e milagres aconteciam por todo o Brasil. No início de dezembro, sai do coma, mas minha respiração era mecânica e não havia mais movimentos em meu corpo. Eu somente mexia os olhos e tentava entender o que havia acontecido comigo. A luta pela vida continuava, mas agora eu estava consciente e, por esse motivo, a angústia de minha família era maior. 
Aos poucos comecei a entender o que havia acontecido, sabia que agora estava só, meu bebê não estava mais comigo. Estava presa em um leito, sem poder falar, sem me mexer, com muitas lembranças dos dias de coma, febres terríveis, longe de todos e com poucas horas de visita familiar por dia. Na maior parte do tempo, observando o movimento do CTI, sem imaginar como um dia minha vida voltaria ao normal, já que nem respirar sozinha eu podia. As horas passavam os dias passavam e eu permanecia ali, na mesma posição. 
Todos que iam me visitar se impressionavam ao me ver daquela forma e muitos não continham as lágrimas. Minha aparência e meu diagnóstico eram um desafio de fé para os mais fervorosos irmãos de oração. 
Passei o natal e o ano novo no leito, sem fala, praticamente sem movimento, pensando que havia uma vida lá fora, meu filho estava em algum lugar e eu estava ali ha meses, a espera de um milagre. Eu pedia ao Espírito Santo que ficasse comigo, e hoje eu sei que foi Ele quem me sustentou em todos os momentos, zelando cuidadosamente por mim. 
A pastora Fernanda havia deixado um MP4 que tocava louvores e ministrações da Palavra de Deus 24 horas ao dia. E eu era alimentada por isso. Havia uma guerra pela minha vida, isso é um fato. Mas Deus não desistiu de mim. 
O clamor não cessava e, no fim do ano, o desejo do coração de muitos era me ver curada e de volta a vida, com a oportunidade de conhecer meu filho e poder criá-lo. Fui transferida novamente de hospital em 31 de dezembro, quando suspenderam todos os medicamentos, meu organismo surpreendentemente reagiu. 
Dia a dia comecei a apresentar melhoras e ouvir os testemunhos de oração que chegavam até mim. Comecei a acompanhar o movimento pela internet, mas ainda não falava e nem tinha perspectiva de voltar a andar ou mesmo ficar em pé. 
Fazia seis horas de hemodiálise por dia, perdi meu cabelo, mas aos poucos ficava livre do respirador. Havia grandes feridas abertas no meu corpo sem perspectiva de fechar, meu abdômen ainda estava aberto e todos os dias eram buscados métodos de drenagem e cicatrização. Fui para um CTI semi-intensivo onde minha família pode passar mais tempo e o Renato dormia comigo, o que me ajudou muito, muito mesmo. Eu me comunicava através de um quadro com letras, onde apontava e formava frases, que na maioria das vezes diziam: Tenho fome, tenho sede. 
Estava há meses sem um gole de água e sonhava com o dia em que voltaria a ingerir alguma coisa. Vivemos milagres diários, vencemos a infecção, as bactérias e o respirador. Meu rim estava fadado à hemodiálise definitiva ou um transplante e na última semana voltou a funcionar, para surpresa de todos, me fazendo vencer também a hemodiálise. 
Recebi alta no dia 18 de fevereiro dando poucos passos apoiada, totalmente debilitada, mas com a maior expectativa de finalmente ver meu filho, que já tinha quase cinco meses. Quando cheguei em casa, olhei para ele e ele sorriu pra mim. Talvez um dia eu consiga explicar o que senti naquele momento. Eu ainda não podia tocá-lo, e permaneci assim por mais 40 dias. Não podia ser tocada por ninguém, por causa da colonização das bactérias. 
Minha reabilitação foi intensa, porque ainda não caminhava, usava uma bolsa de colostomia, e era totalmente dependente. Minha voz era muito baixa e rouca, por causa da traqueostomia e tantos meses sem falar. Tive que vencer inúmeros conflitos diários. Reaprendi a vida nos mínimos detalhes. 
A perda dos cabelos, a perda da voz, as marcas no meu corpo, a construção do vínculo com meu filho. Teremos muitas oportunidades de falar sobre tudo isso, porque são experiências muito preciosas que tive e tenho tido com Deus. 
O Livro A História de um Milagre registra todos estes momentos e sei que Deus tem muito a nos ensinar através desta experiência. Hoje eu posso dizer que haverá dias sem respostas, noites longas também, mas o regente de todas as coisas compõe uma nova canção no silêncio. 
Devo muito ao clamor da igreja, às campanhas de doação de sangue: à união do povo de Deus e de tantas outras pessoas que não fazem parte da igreja e se comoveram buscando a Deus pela minha cura. Sou a prova viva de que Deus ouve a oração do seu povo e tem poder pra ressuscitar os mortos.
Ele é poderoso para dar, tirar e voltar a dar. Ele simplesmente É. Em cinco meses de reabilitação de forma surpreendente conquistei a independência, voltando à vida normal. Que certamente nunca mais será a mesma. Ainda Preparando minha voz com uma fonoaudióloga e seguindo com a fisioterapia. Existe um caminho ainda para a recuperação total, mas é um caminho glorioso e cheio de milagres.
Por onde passo as pessoas são tocadas por esta historia terrivelmente transformadora. E hoje eu preciso dizer ao mundo que Deus existe, envergonha a incredulidade, surpreende a ciência e eu sou a prova viva do Seu poder. 



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